terça-feira, 9 de março de 2010
Trânsito
Imprudência e descaso impedem diminuição dos acidentes
Imprudência e descaso impedem diminuição dos acidentes no número de acidentes
Imprudência e descaso impedem diminuição dos acidentes
Imprudência e descaso impedem diminuição dos acidentes no número de acidentes
BRASÍLIA - O motorista que provocou um acidente e matou um casal, na rodovia Raposo Tavares, confirmou à polícia que bebeu antes de dirigir. Valdecir José Folmann andou por vinte quilômetros na contramão, a mais de cem por hora. Atingiu o carro da família Montanheiro de frente.
João Luiz e a mulher dele morreram carbonizados. O enterro foi hoje de manhã. A única filha do casal foi salva pelos policiais e ainda está no hospital.
Rio de Janeiro, ontem à noite: Danyane dos Santos, de 24 anos, foi atropelada e morreu na hora. Ela tinha acabado de comemorar a aprovação no vestibular. O motorista fugiu sem prestar socorro.
Palmas, Tocantins: Oito adolescentes pegaram um carro e foram para uma rodovia. O garoto que dirigia tem 14 anos! Capotou. Quatro jovens estão internadas, mas fora de perigo.
Carapicuíba, São Paulo: Edimício Marques dos Santos e o filho dele, Henrique, um bebê de sete meses, foram atropelados dentro de um parque. Segundo a polícia, o motorista Jailton Alves da Silva estava bêbado e em alta velocidade. Ele não tem carteira de habilitação. Já tinha sido preso outras três vezes por dirigir embriagado. O pai teve fraturas múltiplas e o bebê está em estado grave.
Um especialista em segurança no trânsito da Universidade de Brasília fez as contas. "No Brasil nós temos pelo menos setecentos mil feridos por ano e outros quarenta mil que morrem. Pelo menos metade disso tem algum autor que teve dolo, teve culpa. Quantos estão na cadeia? Praticamente ninguém...", informa David Duarte, doutor em segurança no trânsito.
Ele aponta uma saída para a impunidade. “O que é preciso é apertar mais a fiscalização, punir esses crimes de forma mais severa pra que a gente quebre esse sistema de impunidade”, avalia.
“Infelizmente matar hoje no trânsito utilizando um automóvel, a punição é muito mais branda do que se alguém utilizar o revólver”, declara.
Veja a matéria exibida no Jornal Hoje:
Fonte: G1, com informações do Jornal Hoje
João Luiz e a mulher dele morreram carbonizados. O enterro foi hoje de manhã. A única filha do casal foi salva pelos policiais e ainda está no hospital.
Rio de Janeiro, ontem à noite: Danyane dos Santos, de 24 anos, foi atropelada e morreu na hora. Ela tinha acabado de comemorar a aprovação no vestibular. O motorista fugiu sem prestar socorro.
Palmas, Tocantins: Oito adolescentes pegaram um carro e foram para uma rodovia. O garoto que dirigia tem 14 anos! Capotou. Quatro jovens estão internadas, mas fora de perigo.
Carapicuíba, São Paulo: Edimício Marques dos Santos e o filho dele, Henrique, um bebê de sete meses, foram atropelados dentro de um parque. Segundo a polícia, o motorista Jailton Alves da Silva estava bêbado e em alta velocidade. Ele não tem carteira de habilitação. Já tinha sido preso outras três vezes por dirigir embriagado. O pai teve fraturas múltiplas e o bebê está em estado grave.
Um especialista em segurança no trânsito da Universidade de Brasília fez as contas. "No Brasil nós temos pelo menos setecentos mil feridos por ano e outros quarenta mil que morrem. Pelo menos metade disso tem algum autor que teve dolo, teve culpa. Quantos estão na cadeia? Praticamente ninguém...", informa David Duarte, doutor em segurança no trânsito.
Ele aponta uma saída para a impunidade. “O que é preciso é apertar mais a fiscalização, punir esses crimes de forma mais severa pra que a gente quebre esse sistema de impunidade”, avalia.
“Infelizmente matar hoje no trânsito utilizando um automóvel, a punição é muito mais branda do que se alguém utilizar o revólver”, declara.
Veja a matéria exibida no Jornal Hoje:
Fonte: G1, com informações do Jornal Hoje
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