sexta-feira, 29 de maio de 2009
TRABALHA NA ASSEMBLÉIA
Juiz solta funcionário da Assembléia acusado de matar
Juiz solta funcionário da Assembléia acusado de matar
O funcionário da Assembléia Legislativa do Estado, Francisco das Chagas Alves da Silva, o “Vovô”, que foi preso pelos policiais da Comissão de Combate às Ações do Crime Organizado – Cico, como acusado de envolvimento no assassinato do professor Hélio Paiva Melo, 38 anos, foi liberado ontem da Casa de Custódia, por determinação judicial. O crime aconteceu na madrugada do dia 24 de junho de 2006, no bairro Marquês de Paranaguá, na zona Norte de Teresina, quando ele deixava uma jovem em sua residência.
Bastante conhecido em Teresina, Hélio Paiva, natural de Padre Marcos (PI), era um dos sócios dos colégios Sapiens e Bio-Studio. O crime aconteceu durante tentativa de assalto na rua Clodoaldo Freitas.
Inicialmente as investigações foram realizadas por policiais lotados na delegacia do 2º Distrito, no bairro Primavera, mas por determinação do então delegado geral da Polícia Civil, Laércio Eulálio, o caso foi transferido para a Cico, onde terminou sendo desvendado. O elemento conhecido por “Bebezão” foi identificado como sendo o autor do disparo, mas ele foi morto no bairro Vila da Paz, na zona Sul de Teresina,dias antes da polícia identificá-lo como envolvido no crime. Já “Vovô” foi preso no bairro Matinha, na zona Norte de Teresina e indiciado em inquérito.
De acordo com levantamentos feitos pela polícia, o professor Hélio Paiva estava deixando a jovem em casa, quando um elemento se aproximou do seu carro (uma Pajero, placa LWD-8763) e anunciou o assalto, mas o professor teria tentado tomar a arma do bandido, oportunidade em que foi atingido e teve morte no local.
Nesta quinta-feira (28), “Vovô” compareceu ao fórum criminal para assinar o alvará de soltura e só retornou para a Casa de Custódia para pegar os seus pertences.
INOCÊNCIA
Ao falar sobre o fato, o acusado “Vovô” garantiu inocência e disse que irá provar que não tem nenhuma relação com o crime, lamentando que passou três anos na prisão pagando por um crime que não cometeu, finalizou.
"Vovô" foi colocado em liberdade provisória e terá que cumprir algumas determinações da justiça para não voltar a ser recolhido ao sistema penitenciário do Estado.
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Bastante conhecido em Teresina, Hélio Paiva, natural de Padre Marcos (PI), era um dos sócios dos colégios Sapiens e Bio-Studio. O crime aconteceu durante tentativa de assalto na rua Clodoaldo Freitas.
Inicialmente as investigações foram realizadas por policiais lotados na delegacia do 2º Distrito, no bairro Primavera, mas por determinação do então delegado geral da Polícia Civil, Laércio Eulálio, o caso foi transferido para a Cico, onde terminou sendo desvendado. O elemento conhecido por “Bebezão” foi identificado como sendo o autor do disparo, mas ele foi morto no bairro Vila da Paz, na zona Sul de Teresina,dias antes da polícia identificá-lo como envolvido no crime. Já “Vovô” foi preso no bairro Matinha, na zona Norte de Teresina e indiciado em inquérito.
De acordo com levantamentos feitos pela polícia, o professor Hélio Paiva estava deixando a jovem em casa, quando um elemento se aproximou do seu carro (uma Pajero, placa LWD-8763) e anunciou o assalto, mas o professor teria tentado tomar a arma do bandido, oportunidade em que foi atingido e teve morte no local.
Nesta quinta-feira (28), “Vovô” compareceu ao fórum criminal para assinar o alvará de soltura e só retornou para a Casa de Custódia para pegar os seus pertences.
INOCÊNCIA
Ao falar sobre o fato, o acusado “Vovô” garantiu inocência e disse que irá provar que não tem nenhuma relação com o crime, lamentando que passou três anos na prisão pagando por um crime que não cometeu, finalizou.
"Vovô" foi colocado em liberdade provisória e terá que cumprir algumas determinações da justiça para não voltar a ser recolhido ao sistema penitenciário do Estado.
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