terça-feira, 10 de março de 2009
Cartão de crédito liderou lista de reclamações nos Procons em 2008
Os cartões de crédito lideraram as reclamações nos Procons de 23 estados e do Distrito Federal em 2008. Segundo dados divulgados pelo Ministério da Justiça, foram 80,4 mil reclamações – 11,1% do total de 724 mil. Ao todo, os serviços financeiros responderam por 34,9% das reclamações.
A telefonia aparece logo abaixo na lista. A móvel recebeu 10,8% das reclamações, enquanto a "fatia" da fixa foi de 10,3%. Esses e outros serviços considerados essenciais, como fornecimento de água e energia, foram responsáveis por 27,5% do total de reclamações recebidas no ano.
Com 8,4% do total de apelos aos Procons, aparece aparelho celular. Bancos comerciais foram responsáveis por 7,7%, seguidos por financeira (4,9%), outros contratos (3,1%) e energia elétrica (2,7%).
Tipo de reclamação
Segundo o Ministério da Justiça, as demandas mais apresentadas pelos consumidores no ano passado foram com relação a cobranças indevidas – 25,3% do total. Contratos responderam por 10,2% do total, enquanto garantias foram 10%.
Dúvidas sobre cobrança foram 4,1% do total, enquanto as reclamações sobre produtos entregues com defeitos somaram 3,9% das demandas às entidades.
A telefonia aparece logo abaixo na lista. A móvel recebeu 10,8% das reclamações, enquanto a "fatia" da fixa foi de 10,3%. Esses e outros serviços considerados essenciais, como fornecimento de água e energia, foram responsáveis por 27,5% do total de reclamações recebidas no ano.
Com 8,4% do total de apelos aos Procons, aparece aparelho celular. Bancos comerciais foram responsáveis por 7,7%, seguidos por financeira (4,9%), outros contratos (3,1%) e energia elétrica (2,7%).
Tipo de reclamação
Segundo o Ministério da Justiça, as demandas mais apresentadas pelos consumidores no ano passado foram com relação a cobranças indevidas – 25,3% do total. Contratos responderam por 10,2% do total, enquanto garantias foram 10%.
Dúvidas sobre cobrança foram 4,1% do total, enquanto as reclamações sobre produtos entregues com defeitos somaram 3,9% das demandas às entidades.
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