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quinta-feira, 8 de novembro de 2007

O trânsito como ele é
Por Zózimo Tavares

"Prezado colunista Zózimo,
De saída, quero dizer que não vai aqui nenhuma crítica pessoal a você, que é muito bom no que faz e merece elogios.

Sou assinante do nosso Diário do Povo.
Em razão disso, tenho observado que algumas notas do Jornal pretendem criticar o trabalho da Strans (do tipo estacionar em local proibido).
Na verdade, quero apenas manifestar meu ponto de vista sobre o trânsito de Teresina.

Na sua maioria, o motorista de Teresina é mal-educado. Dou-lhe apenas dois exemplos para comprovar isso. Em regra, o motorista só pára na faixa de pedestre quando tem o sinal luminoso ou em raras ruas do centro, onde o excesso de carros obriga-o a aliviar para o pedestre (veja o caso da Álvaro Mendes x Barroso); o nosso motorista tem pressa em atingir a via de maior tráfego (Frei Serafim, por exemplo), para isso ele não respeita que determinadas ruas têm mão dupla e invade a mão contrária para obter a vantagem de não pegar a fila do motorista cumpridor das regras, que aguarda a vez na sua mão de rolamento.
Minha pergunta a você é: O senhor sugere que o guarda da Strans ande sempre a pé?

Não quero polemizar com você, desejo apenas fazer algumas colocações.
Qual é o sentido de vivermos vigiados por radares, se a violência do trânsito não está necessariamente vinculada ao excesso de velocidade nas vias onde estão e são instaladas essas máquinas horríveis?
O que sugeriria é que Teresina tivesse mais guardas da Strans em cima de motocicletas para a agilização do trânsito. Pela manhã, os guardas poderiam substituir os sinais luminosos da Frei Serafim com a Goiás para facilitar o fluxo da zona leste rumo ao centro.

Observamos que normalmente existe uma viatura (carro) da Strans perto do Círculo Militar, mas, quando ocorre um acidente na ponte (centro-zona leste), este carro já não mais consegue chegar ao local porque o trânsito já está congestionado, enquanto que em motos tudo ficaria mais fácil.
Os guardas de motocicletas poderiam proibir os "donos do trânsito", que são a maioria, de pararem seus carros em qualquer lugar atrapalhando a vida dos outros. Eles poderiam com maior freqüência ficar na Pires de Castro com a Paissandú. Seria a agilização de que falei antes.

Parece que o motorista de Teresina não tem medo nem de multa! É mal-educado por vocação. Atenciosamente, Jeromildo Rodrigues Alves.

Fonte: http://www.180graus.com/opiniao/artigo.asp?id=890

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