terça-feira, 21 de abril de 2009
Wendell Reis pode pegar até 12 anos prisão por jogar "roleta russa"
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O julgamento do ex-delegado do 11º Distrito Policial de Teresina, Wendell Reis Costa de Araújo, que começou às 9h desta segunda-feira (20), só deve encerrar por volta de 0h30min.
Wendell está sendo acusado de matar o vendedor autônomo Ricardo Seabra em um bar em setembro de 2003.
A defesa do ex-delegado tenta a tese de homicídio culposo (sem intenção de matar) para diminuir a pena do acusado de matar, no entanto, a acusação fala em dolo virtual, por prática de "roleta russa", e pede pena máxima para o réu, que seria de 12 a 30 anos de prisão.
O defensor público Juliano de Oliveira Leonel, sustenta que o acusado bebeu uísque em uma boate e deixou um amigo em um trailler. Ao encontrar Ricardo, brincou com a arma e disse "Polícia, amigo: Pare!". Wendell teria disparado sem querer, segundo ele, e o tiro atingiu a barriga de Ricardo Seabra. O acusado alega que acreditava estar com uma arma sem munição. Em seu depoimento, ele afirmou estar no carro com duas armas similares, e só uma delas municiada, tendo deixado no carro o revólver errado.
Na acusação, Plínio Fabrício Fontes, sustenta que Wendell fez "roleta russa" e defende que o ex-delegado não tem preparo mental para exercer a função de delegado - se condenado por homicídio culposo, ele ainda poderá manter o emprego.
Wendell está sendo acusado de matar o vendedor autônomo Ricardo Seabra em um bar em setembro de 2003.
A defesa do ex-delegado tenta a tese de homicídio culposo (sem intenção de matar) para diminuir a pena do acusado de matar, no entanto, a acusação fala em dolo virtual, por prática de "roleta russa", e pede pena máxima para o réu, que seria de 12 a 30 anos de prisão.
O defensor público Juliano de Oliveira Leonel, sustenta que o acusado bebeu uísque em uma boate e deixou um amigo em um trailler. Ao encontrar Ricardo, brincou com a arma e disse "Polícia, amigo: Pare!". Wendell teria disparado sem querer, segundo ele, e o tiro atingiu a barriga de Ricardo Seabra. O acusado alega que acreditava estar com uma arma sem munição. Em seu depoimento, ele afirmou estar no carro com duas armas similares, e só uma delas municiada, tendo deixado no carro o revólver errado.
Na acusação, Plínio Fabrício Fontes, sustenta que Wendell fez "roleta russa" e defende que o ex-delegado não tem preparo mental para exercer a função de delegado - se condenado por homicídio culposo, ele ainda poderá manter o emprego.
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