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terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

BEIJOU MUITO NA FOLIA?

A doença do beijo anda solta. É hora de se cuidar

Doutor Anderson Bernal

Beijar na boca é bom e todo mundo gosta. Que atire a primeira pedra, o adolescente ou até mesmo o adulto que nunca foi a uma balada e não beijou mais de uma pessoa. Hoje, com a moda do ‘ficar’, sair por aí beijando se tornou comum, em meio às noites do Brasil e do mundo. Mas, por acaso você já parou para pensar na quantidade de bactérias que podem existir numa boca? Se todos soubessem ou tivessem a consciência dos riscos que corremos ao sair por aí disparando beijos, talvez essa mania não pegasse. Em uma boca pode haver um número significativo de bactérias, que podem ser contraídas durante um simples beijo.

Ainda que nosso organismo tenha anticorpos suficientes para eliminar a maioria dessas bactérias, não podemos contar com a sorte o tempo todo. Isso porque as doenças que podem ser contraídas, vão desde uma pequena e assintomática (que não tem sintomas) feridinha até a Aids, em casos extremos. Além disso, em uma balada, por exemplo, é comum que os jovens que praticam a ‘pegação’ nunca tenham se visto antes e, com isso, não sabem qual é o cuidado que aquela pessoa tem com a higiene bucal.

Outro fato que é bem comum acontecer, é o surgimento de cáries. Às vezes, você adquire uma cárie e não tem a noção de que pode ter vindo daquela menina ou daquele menino que beijou há dias. Além disso, devemos ter cuidado com a gengivite, que é uma infecção bacteriana transmissível e provoca vermelhidão no entorno dos dentes, inchaço e sangramento. Se não tratada, corre-se o risco de perda dos dentes. Como eu disse no começo deste artigo, beijar é bom, mas requer bastante cuidado e higiene.

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